Encerramento CF1267


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Vamos recordar?


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Na passada sexta-feira, dia 13 de Fevereiro teve início em Lamego, na obra Kolping o convívio fraterno nº 1267.
Quando chegámos à Kolping pouco passava das nove horas da noite, estávamos ansiosas dado que apesar da prontidão com que fomos capazes de dizer “sim” ao convite que nos foi feito, pouco ou nada sabíamos a cerca do que era de facto um convívio fraterno.
A curiosidade pelo desconhecido e a busca por um novo sentido para a vida moveu 30 jovens até àquele local. Hoje podemos afirmar que somos 30 novos amigos e não temos dúvidas de que estas amizades serão para a vida… Mais importante ainda foi o Amigo que redescobrimos e com quem fortalecemos os laços, a quem pedimos perdão pelas nossas faltas e força para o que viria a ser o quarto dia.
Ao longo dos três dias do convívio foram vários os momentos de reflexão que nos levaram em primeiro lugar à descoberta do eu e posteriormente à descoberta de Deus e dos outros.
Foi de facto uma experiência única e que certamente nos acompanhará ao longo de toda a nossa vida. De cada vez que existir uma tempestade eu possa danificar a nossa barca ou alguma rajada de vento que tente apagar a nossa chama, nestas alturas serão as vivências e ensinamentos do convívio que nos permitirão superar as adversidades e triunfar perante o quarto dia, que acaba por ser o resto da nossa vida.
Penso que podemos falar pelos 30 novas convivas quando dizemos que é com orgulho que agora pertencemos a esta família que nos proporcionou o encontro com Deus e o nascimento em cada um de nós de uma chama nova, mais forte e renovada.
Carolina e Marta [CF 1267]

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Decência

Andamos tão desencantados que ser decente parece virtude.
Lya Luft
Escritora brasileira (1938-…)

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Pedra angular

A pedra que os constutores rejeitaram  tornou-se pedra angular
Mt 21, 42

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«Quero sentir teu amor e voltar a nascer»

Nos passados dias 14, 15 e 16 de Fevereiro participamos no Convívio Fraterno 1267 que se realizou na Obra Kolping, em Lamego.

Chegamos lá com um enorme ponto de interrogação pois não tínhamos a mínima ideia do que se iria passar. Anteriormente já tínhamos falado com outros convivas que logo nos colocaram as expetativas numa fasquia muito alta, mas não nos podiam contar nada, o que agora entendemos perfeitamente.
Para que vivamos o Convívio da melhor maneira, temos de ir com o espírito aberto.
Estávamos um bocado afastados do nosso Amigo J.C. (Jesus Cristo) e aqueles três dias serviram como uma porta aberta para o reencontro com Ele. É complica-do descrever tal experiência, não é possível explicar por palavras o que lá vivemos e que ainda hoje continuamos a viver, é uma vivência que só pode ser sentida.
É uma experiência que nos marca, na relação com Deus, connosco próprios e com os outros. Viemos de lá com o coração cheio de pessoas únicas com quem aprendemos muito e com as quais estabelecemos uma grande relação de afeto, podemos mesmo dizer que saiu de lá uma grande família! Achas possível aprender em três dias algo que não aprendeste em toda a tua vida?! Pois... Nesses três dias aprendemos a viver verdadeiramente!
Deus é sem dúvida a nossa maior fonte de amor e força, com Ele caminhamos em todos os sentidos e direções sem medo de nos perdermos.
Estamos ansiosos que chegue o Pós-Convívio.
Para melhor compreenderes o que nós sentimos desafiamos-te a participar! Vai como nós à descoberta!
Finalizamos com a letra de uma canção que nos marcou muito:
“Quero sentir teu amor e voltar a nascer/ Quero dizer-te vem, a barca a tua/ É tão imenso o mar, mas eu contigo vou / Não temo navegar se Deus está”.

Inês Pedro, José Sabença e Rafael Ferreira (Convívio 1267)

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