O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de «uns magos» que, segundo o hagiológio foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de Janeiro. A noite do dia 5 de Janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como «Noite de Reis».
A Epifania do Senhor (do grego Ἐπιφάνεια: "a aparição; um fenómeno miraculoso") é uma festa religiosa cristã que se celebrava no dia 6 de Janeiro, ou seja, doze dias após o Natal, porém, a partir da reforma do calendário litúrgico em 1969 passou a ser comemorada 2 Domingos após o Natal.
Na narração bíblica Jesus deu-se a conhecer a diferentes pessoas e em diferentes momentos, porém o mundo cristão celebra como epifanias três eventos: a Epifania propriamente dita perante os magos do oriente (como está relatado em Mateus 2, 1-12) e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania a João Batista no rio Jordão; e a Epifania a seus discípulos e início de sua vida pública com o milagre de Caná quando começa o seu ministério.
A Epifania do Senhor (do grego Ἐπιφάνεια: "a aparição; um fenómeno miraculoso") é uma festa religiosa cristã que se celebrava no dia 6 de Janeiro, ou seja, doze dias após o Natal, porém, a partir da reforma do calendário litúrgico em 1969 passou a ser comemorada 2 Domingos após o Natal.
Na narração bíblica Jesus deu-se a conhecer a diferentes pessoas e em diferentes momentos, porém o mundo cristão celebra como epifanias três eventos: a Epifania propriamente dita perante os magos do oriente (como está relatado em Mateus 2, 1-12) e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania a João Batista no rio Jordão; e a Epifania a seus discípulos e início de sua vida pública com o milagre de Caná quando começa o seu ministério.
O «Dia de Reis» é uma das festas tradicionais mais singelas celebrada em todo o mundo católico. Neste dia comemora-se a visita de um grupo de reis magos (Mt.2, 1-12), vindos do Oriente, para adorar a "Epifania do Senhor". Ou seja, o nascimento de Jesus, o Filho por Deus enviado, para a salvação da humanidade.
O termo "mago" vem do antigo idioma persa e serviu para indicar o país das suas origens: a Pérsia. Eram reis, porque é um dos sinónimos daquela palavra, também usada para nomear os sábios discípulos de uma seita que cultuava um só Deus.
Esses soberanos correctos, esperavam pelo Salvador, expectativa já presente mesmo entre os pagãos. Deus os recompensou pela rectidão com a maravilhosa estrela, reconhecida pela sabedoria das suas mentes como o sinal a ser seguido, para orientação dos seus passos até onde se encontrava o Menino Deus.
Foram eles que mostraram ao mundo o cumprimento da profecia de séculos, chegando ao palácio do rei Herodes e perguntando "pelo Messias, o recém-nascido rei dos judeus". Nesta época aquele tirano reprimia a população pelo medo, com ira sanguinária. Mas os magos não o temeram, prosseguiram a sua busca e encontraram o Menino Deus.
A Bíblia diz que os magos chegaram à casa e viram o Menino com sua Mãe. Isto porque José já tinha providenciado uma moradia muito pobre, mas mais apropriada, do que a gruta de Belém onde Jesus nascera. Alí, os reis magos, depois de adorarem o Messias, entregaram os presentes: ouro, incenso e mirra. O ouro, significa a realeza de Jesus; o incenso, sua essência divina e a mirra, sua essência humana. Prestada a homenagem, voltaram para as suas nações, evitando novo contacto com Herodes, como lhes indicou o anjo do Senhor.
A tradição dos primeiros séculos, seguindo a verdade da fé, evidenciou que eram três os reis magos: Belchior, Gaspar e Baltazar. Até o ano 474 seus restos mortais estiveram sepultados em Constantinopla, a capital cristã mais importante do Oriente, depois foram trasladados para a catedral de Milão, em Itália. Em 1164 foram transferidas para a cidade de Colónia, na Alemanha, onde foi erguida a belíssima Catedral dos Reis Magos, que os guarda até hoje.
No século XII, com muita inspiração, São Beda, venerável doutor da Igreja, guiado por uma inspiração, descreveu o rosto dos três reis magos, assim: "O primeiro, diz, foi Belchior, velho, circunspecto, de barba e cabelos longos e grisalhos... O segundo tinha por nome Gaspar e era jovem, imberbe e louro... O terceiro, preto e totalmente barbado chamava-se Baltazar (cfr. "A Palavra de Cristo", IX, p. 195)".
O termo "mago" vem do antigo idioma persa e serviu para indicar o país das suas origens: a Pérsia. Eram reis, porque é um dos sinónimos daquela palavra, também usada para nomear os sábios discípulos de uma seita que cultuava um só Deus.
Esses soberanos correctos, esperavam pelo Salvador, expectativa já presente mesmo entre os pagãos. Deus os recompensou pela rectidão com a maravilhosa estrela, reconhecida pela sabedoria das suas mentes como o sinal a ser seguido, para orientação dos seus passos até onde se encontrava o Menino Deus.
Foram eles que mostraram ao mundo o cumprimento da profecia de séculos, chegando ao palácio do rei Herodes e perguntando "pelo Messias, o recém-nascido rei dos judeus". Nesta época aquele tirano reprimia a população pelo medo, com ira sanguinária. Mas os magos não o temeram, prosseguiram a sua busca e encontraram o Menino Deus.
A Bíblia diz que os magos chegaram à casa e viram o Menino com sua Mãe. Isto porque José já tinha providenciado uma moradia muito pobre, mas mais apropriada, do que a gruta de Belém onde Jesus nascera. Alí, os reis magos, depois de adorarem o Messias, entregaram os presentes: ouro, incenso e mirra. O ouro, significa a realeza de Jesus; o incenso, sua essência divina e a mirra, sua essência humana. Prestada a homenagem, voltaram para as suas nações, evitando novo contacto com Herodes, como lhes indicou o anjo do Senhor.
A tradição dos primeiros séculos, seguindo a verdade da fé, evidenciou que eram três os reis magos: Belchior, Gaspar e Baltazar. Até o ano 474 seus restos mortais estiveram sepultados em Constantinopla, a capital cristã mais importante do Oriente, depois foram trasladados para a catedral de Milão, em Itália. Em 1164 foram transferidas para a cidade de Colónia, na Alemanha, onde foi erguida a belíssima Catedral dos Reis Magos, que os guarda até hoje.
No século XII, com muita inspiração, São Beda, venerável doutor da Igreja, guiado por uma inspiração, descreveu o rosto dos três reis magos, assim: "O primeiro, diz, foi Belchior, velho, circunspecto, de barba e cabelos longos e grisalhos... O segundo tinha por nome Gaspar e era jovem, imberbe e louro... O terceiro, preto e totalmente barbado chamava-se Baltazar (cfr. "A Palavra de Cristo", IX, p. 195)".
in agencia.ecclesia.pt
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