«O pós-convívio para mim foi um reviver de emoções.»

Queridos amigos,
o pós-convívio para mim foi um reviver de emoções, um reviver recordações que me trazem tanta saudade… Entrar naquela casa de novo foi óptimo, ver o vosso rosto, o vosso sorriso, ter a vossa presença de novo foi absolutamente maravilhoso. Como sabem, cheguei tarde mas foi tão bom. Amo cada momentinho que passo com vocês e sei que muitos me chamam de “tolinha” e que ando sempre aos saltos mas, se é assim, é porque estou feliz, com vocês eu sou Feliz, com vocês e com Ele mas ele está sempre comigo, infelizmente vocês não…
Depois há quem diga que eu me despeço mil vezes das pessoas e que ando sempre aos abraços… para mim um abraço é tanto mas tanto, saber que podemos abraçar alguém é fantástico, é uma forma tão sentida de cumprimentar alguém… E, em relação ao facto de me despedir mil vezes, é porque vocês são demasiado importantes para que não “adeus” mas um “até já” seja feito em 2 segundos.
Vocês são mesmo importantes para mim e depois de partir levo certezas, mas também dúvidas e uma certa tristeza. Certezas porque sei que tenho alguém – muitos “alguéns” com quem posso contar, pessoas fantásticas que me fazem sorrir, certeza que passei um óptimo dia e aproveitei cada segundinho com vocês e com Ele, mas depois chegam as duvidas e a tristeza… duvidas porque quando será que volto a ter o abraço da Mariana ou da Judite ou da Rosvita… Ou o olhar do Ricardo e do Miguel… E as anedotas do Anthony… Quando será que volto a ter a boa disposição do Pedrinho? Quando será que vos volto a ter assim bem juntinhos com foi hoje? Não faço ideia, ou melhor faço e ainda vai demorar tanto… e assim fico triste… a Iolanda no regresso dizia: “tu costumas ser uma tramela e hoje não dizes nada porque?” Eu lá lhe disse que ia morrer de saudades e que ainda faltavam 3 meses para podermos estar juntos outra vez… Mas na verdade naquele meu silêncio iam gargalhadas, sorrisos, confissões, partilhas pois ia a pensar em vós… Tão estranho... Em tão pouco tempo se tornaram tanto, mas tanto que já não imagino a minha vida sem a minha segunda família… Viva o 1133!
Ana Lúcia Correia [C.F.1133]

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