O mundo precisa muito da santidade de JPII”. Terá sido este o comentário de Bento XVI ao anunciar a beatificação do Papa polaco.
Quem o conheceu garante isso mesmo: Wojtyla era um homem fora de série. Mas ele era assim, porque era um homem normal!... Wojtyla foi um brilhante actor de teatro, foi operário fabril, praticou desporto, tinha imenso sentido de humor e, ao mesmo tempo, era um homem profundo, corajoso e grande devoto de Nossa Senhora. Sabia muito bem aquilo que queria, arriscou tudo ao enfrentar os regimes totalitários e, sobretudo, ao pedir ao mundo para abrir as portas a Cristo.
Em Karol Wojtyla “reconhecemos imediatamente um homem – com um temperamento e um modo investidos pela fé – em cujos discursos e gestos se evidenciava o método escolhido por Deus para se comunicar: um encontro humano que torna a fé fascinante e persuasiva” (Carta do Pe. Julián Carrón à Fraternidade Comunhão e Libertação, 31.01.2011)
Reflexos deste fascínio encontramos neste espectáculo musical “Wojtyla”. Carregado de pequenas histórias e testemunhos de quem viu a sua vida marcada pela grande humanidade do Papa polaco, trata-se de uma autêntica festa, palpitante de vida e de entusiasmo. “Culpados” disto são também estes jovens que, de alma e coração, se entregam à missão de contagiar os espectadores por algo tão atractivo e, ao mesmo tempo, tão “normal”.… como se fosse fácil ser assim como ele, santo!
O sucesso que este musical “Wojtyla” tem vindo a ter e a afluência de multidão que já se prevê para a sua beatificação, no próximo dia 1 de Maio em Roma, é a prova disto mesmo: que todos queremos afinal em nós uma centelha desta humanidade tão atractiva que fez dele um grande Santo.
Quem o conheceu garante isso mesmo: Wojtyla era um homem fora de série. Mas ele era assim, porque era um homem normal!... Wojtyla foi um brilhante actor de teatro, foi operário fabril, praticou desporto, tinha imenso sentido de humor e, ao mesmo tempo, era um homem profundo, corajoso e grande devoto de Nossa Senhora. Sabia muito bem aquilo que queria, arriscou tudo ao enfrentar os regimes totalitários e, sobretudo, ao pedir ao mundo para abrir as portas a Cristo.
Em Karol Wojtyla “reconhecemos imediatamente um homem – com um temperamento e um modo investidos pela fé – em cujos discursos e gestos se evidenciava o método escolhido por Deus para se comunicar: um encontro humano que torna a fé fascinante e persuasiva” (Carta do Pe. Julián Carrón à Fraternidade Comunhão e Libertação, 31.01.2011)
Reflexos deste fascínio encontramos neste espectáculo musical “Wojtyla”. Carregado de pequenas histórias e testemunhos de quem viu a sua vida marcada pela grande humanidade do Papa polaco, trata-se de uma autêntica festa, palpitante de vida e de entusiasmo. “Culpados” disto são também estes jovens que, de alma e coração, se entregam à missão de contagiar os espectadores por algo tão atractivo e, ao mesmo tempo, tão “normal”.… como se fosse fácil ser assim como ele, santo!
O sucesso que este musical “Wojtyla” tem vindo a ter e a afluência de multidão que já se prevê para a sua beatificação, no próximo dia 1 de Maio em Roma, é a prova disto mesmo: que todos queremos afinal em nós uma centelha desta humanidade tão atractiva que fez dele um grande Santo.
Aura Miguel
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