Apelo contra a indiferença, no YouTube, lembra pobreza que já atinge mais de 2 milhões de portugueses
Para que ninguém “faça de contas”, a Cáritas lançou um apelo à solidariedade em favor dos mais de dois milhões de portugueses que vivem abaixo pela pobreza, no YouTube, tendo em vista o peditório nacional da organização católica, que decorre entre 12 e 15 de Março.
“A solidariedade reduz injustiças”, indica a Cáritas, que no próximo Domingo celebra o seu dia nacional. Nesta ocasião, à imagem de anos anteriores, é lançada uma campanha de rua, a par do peditório que se faz nas igrejas, para recolha de fundos.
Em texto escrito para a Agência ECCLESIA, Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas, indica que o peditório público a realizar em todas as localidades do nosso país, será “a actividade mais significativa e, face à conjuntura actual, bastante determinante para apetrechar as Cáritas diocesanas de alguns dos recursos financeiros que irão precisar para atender aos muitos pedidos de ajuda”.
“Que não falte gente que, em nome das suas paróquias e de outros grupos cristãos, se disponibilize para sair à rua a solicitar a solidariedade dos seus concidadãos e que todos os que forem abordados sejam generosos, porque todas as ajudas vão ser necessárias para mitigar as graves carências que, inesperadamente, se instalarem em muitos lares”, deseja.
“A solidariedade reduz injustiças”, indica a Cáritas, que no próximo Domingo celebra o seu dia nacional. Nesta ocasião, à imagem de anos anteriores, é lançada uma campanha de rua, a par do peditório que se faz nas igrejas, para recolha de fundos.
Em texto escrito para a Agência ECCLESIA, Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas, indica que o peditório público a realizar em todas as localidades do nosso país, será “a actividade mais significativa e, face à conjuntura actual, bastante determinante para apetrechar as Cáritas diocesanas de alguns dos recursos financeiros que irão precisar para atender aos muitos pedidos de ajuda”.
“Que não falte gente que, em nome das suas paróquias e de outros grupos cristãos, se disponibilize para sair à rua a solicitar a solidariedade dos seus concidadãos e que todos os que forem abordados sejam generosos, porque todas as ajudas vão ser necessárias para mitigar as graves carências que, inesperadamente, se instalarem em muitos lares”, deseja.
[in agencia.ecclesia.pt]
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