A aguardar...

Continuamos a aguardar as vossas opiniões, desabafos e comentários à questão colocada...

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Nas férias...

Este domingo não deixamos nenhum texto, testemunho ou pensamento.

Porque nesta semana queremos saber como têm sido as vossas férias (daqueles que já as tiveram ou estão a ter).

Assim, colocamos apenas a seguinte questão:


O que tens feito com/por Deus nas tuas férias?

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Sorri um pouco mais :-)

Procura sorrir um pouco mais. O sorriso é retrato da paz interior, do mesmo modo que se diz que os olhos espelham a alma. Andando pelas ruas, recebendo em tua casa, frequentando os teus círculos sociais - tem sempre um sorriso nos lábios. Não duvides nunca do bem que isso faz, da tranquilidade que exprime, do bem que irradia. A vida está demasiado difícil para que possas dispensar o sorriso amigo, fraterno e carinhoso.

[Pensamento de Pe. Nobre adaptado de "Comece o dia Feliz"]

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As Férias segundo Joseph Ratzinger (Bento XVI)

TEMPO DE FÉRIAS - Poder descansar (*)
Os discípulos colocaram a Jesus o problema do stress e do descanso.
Os discípulos regressavam da primeira missão, muito entusiasmados com a experiência e com os resultados obtidos. Não paravam de falar sobre os êxitos conseguidos. Com efeito, o movimento era tanto que nem tinham tempo para comer, com muitas pessoas à sua volta.
Talvez esperassem ouvir algum elogio por tanto zelo apostólico. Mas Jesus, em vez disso, convida-os a um lugar deserto, para estarem a sós e descansarem um pouco.
Creio que nos faz bem observar neste acontecimento a humanidade de Jesus. A sua acção não dizia só palavras de grandeza sublime, nem se afadigava ininterruptamente por atender todos os que vinham ao seu encontro. Consigo imaginar o seu rosto ao pronunciar estas palavras.
Enquanto os apóstolos se esforçavam cheios de coragem e importância que até se esqueciam de comer, Jesus tira-os das nuvens. Venham descansar!
Sente-se um humor silencioso, uma ironia amigável, com que Jesus os traz para terra firme. Justamente nesta humanidade de Jesus torna-se visível a divindade, torna-se perceptível como Deus é.
A agitação de qualquer espécie, mesmo a agitação religiosa não condiz com a visão do homem do Novo Testamento. Sempre que pensamos que somos insubstituíveis; sempre que pensamos que o mundo e a Igreja dependem do nosso fazer, sobrestimamo-nos.
Ser capaz de parar é um acto de autêntica humildade e de honradez criativa; reconhecer os nossos limites; dar espaço para respirar e para descansar como é próprio da criatura humana.
Não desejo tecer louvores à preguiça, mas contribuir para a revisão do catálogo de virtudes, tal como se desenvolveu no mundo ocidental, onde trabalhar parece ser a única atitude digna. Olhar, contemplar, o recolhimento, o silêncio parecem inadmissíveis, ou pelo menos precisam de uma explicação. Assim se atrofiam algumas faculdades essenciais do ser humano.
O nosso frenesim à volta dos tempos livres, mostra que é assim. Muitas vezes isso significa apenas uma mudança de palco. Muitos não se sentiriam bem se não se envolvessem de novo num ambiente massificado e agitado, do qual, supostamente, desejavam fugir.
Seria bom para nós, que continuamente vivemos num mundo artificial fabricado por nós, deixar tudo isso e procurarmos o contacto com a natureza em estado puro.
Desejaria mencionar um pequeno acontecimento que João Paulo II contou durante o retiro que pregou para Paulo VI, quando ainda era Cardeal. Falou duma conversa que teve com um cientista, um extraordinário investigador e um excelente homem, que lhe dizia: "Do ponto de vista da ciência, sou um ateu...". Mas o mesmo homem escrevia-lhe depois: "Cada vez que me encontro com a majestade da natureza, com as montanhas, sinto que Ele existe".
Voltamos a afirmar que no mundo artificial fabricado por nós, Deus não aparece. Por isso, temos necessidade de sair da nossa agitação e procurar o ar da criação, para O podermos contactar e nos encontrarmos a nós mesmos.
(*) Card. J. Ratzinger "Esplendor da Glória de Deus" Editorial Franciscana, 2007, pág. 161.

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Encontro Nacional de Convivas



Pessoal, está aí a chegar o Encontro Nacional de Convivas. Dias 13 e 14 de Setembro, em Fátima. A dormida mais a viagem são 25€. A partida será no dia 13, junto à Sé, em Lamego, às 8:00. Podes fazer a tua inscrição até 5 de Setembro. Inscreve-te. Se costumas ir, já sabes, não podes perder. Se é a primeira vez, vais ver que depois desta, nunca mais vais querer faltar.

Pe.Marcos Alvim: 966230154 / 917939951
alvim1976@hotmail.com

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