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Muita gente diz que é a inteligência que faz um grande cientista. Estão errados: é o carácter!
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Cristo ressuscitado é a vitória de Deus sobre o mundo.
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Quem consegue ser mais rápido que o Pe. Marcos a desvendar este desafio? ;-) Então qual é o número deste CF?
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Vasco P. Magalhães, sj
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XXXIX Encontro Nacional de Convívios Fraternos
Etiquetas: 4º Dia, CF, Diocese de Lamego, Encontro Nacional, InformaçãoPartilha
Este pormenor é muito importante, que os jornalistas de propósito não consideraram, apontando logo o dedo para os outros, como se eles estivessem fora, e não participassem nem no pecado que se pratica na Igreja, se forem católicos (e muitos são pelo menos baptizados, e não viver de acordo com o baptismo já faz parte desse pecado de que fala o Papa) nem no que se pratica no mundo, o pecado do mundo, nesta cultura do terror e da morte que o homem provoca, mas que não pode parar. Deste pecado falou Bento XVI na homilia em Fátima, e já antes havia o denunciado na sua recente encíclica, A Caridade na Verdade (CV 75).
Na homilia no Porto o Papa interpelou os leigos a darem testemunho de Cristo no lugar em que se encontram no mundo, porque “se não fordes vós as suas testemunhas no próprio ambiente, quem o será em vosso lugar?"[3]. Ora quando se fala na corrupção em Portugal, os cristãos católicos têm grande responsabilidade nisso, e isso faz parte do pecado que se pratica na Igreja, que não pode por isso reduzir-se à sacristia e aos domínios do culto; quando elementos da hierarquia dizem que a Igreja não intervém em determinadas questões – as questões fracturantes - porque elas não são especificamente religiosas, também isso faz parte das omissões e dos silêncios que são o pecado que se pratica na Igreja e que é um dos seus grandes inimigos.
Onde estão os homens rectos que Bento XVI diz ser necessário existir para que em Portugal e no mundo possa construir-se a justiça e a paz? Na encíclica Caridade na Verdade recorda o Papa: "O desenvolvimento é impossível sem homens rectos, sem operadores económicos e homens políticos que sintam intensamente em suas consciências o apelo do bem comum" (CV 71). Quando o Presidente da República promulga leis que vão directamente contra o sentir comum da sociedade portuguesa e da moral católica, abdicando (por alegadas razões políticas) dos princípios nos quais diz pessoalmente acreditar, onde está o carácter, a rectidão, a firmeza que faz os homens grandes nos momentos cruciais da história? Infelizmente parece que já não há homens em Portugal, já não há pastores, e o rebanho encontra-se à mercê de mercenários sem escrúpulos, dispostos a vender a alma ao diabo!...
Como foi diferente a atitude dos Pastorinhos de Fátima: eles acolheram o convite do céu, feito pelo Anjo e Nossa Senhora para rezarem e se sacrificarem pela conversão dos pecadores para que as suas almas não fossem para o inferno; para repararem os pecados que estavam na origem dos males no mundo: as perseguições à Igreja e ao Papa, as guerras e devastações, o extermínio de tantas nações…; para oferecerem as suas vidas para consolarem Deus dos pecados que tanto O ofendiam e ao Coração Imaculado de Maria. E assim fizeram recentemente outras crianças: como aquele menino de cinco anos que disse à sua professora, nas vésperas de Natal, que queria o presépio na escola e não o pai-natal, pois este é o símbolo da coca-cola; ou aquele outro, de 10 anos, que, em obediência ao seu pai, se recusou a participar numa aula de educação sexual, porque o seu pai não tinha sido informado pela escola acerca dos programas e dos conteúdos da disciplina, de acordo com a lei!...
Os Pastorinhos e estes dois meninos mostraram ser homens de carácter e homens rectos. A salvação de Portugal passará por eles, e passaria por tantos outros que o egoísmo e a perversão de leis favorecem o seu precoce desaparecimento. Quem será que hoje responde aos apelos do céu a reparar e a consolar Deus, porque Ele está tão triste?
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[1] BENTO XVI, Discursos e Homilias, 27.
[1] BENTO XVI, Discursos e Homilias, 105.
(...) reflectimos em tudo que passamos ali, e a despedida, posso dizer desde já que das piores que já tive, porque sabia eu que aqueles irmãos que ali conheci, não iria poder estar com eles sempre que eu queria, mas estavam no meu coração e tinha certeza que Deus vai protegê-los e eu estarei a rezar por cada um deles, neste convívio cada um de nós acendeu de novo a chama…
4º Dia, hum, nem sei como explicar, foi um dia que custou imenso, a mim, e a todos. Porquê??? Naquela casa, tínhamos amigos verdadeiros, antes de eu ir para o convívio eu dizia” Estou no meio da multidão e não existe ninguém para me dar a mão”, agora neste quarto dia dizia «encontrei as pessoas que me deram a mão e que jamais irei largar porque sei que Deus também esta a dar-me o abraço que necessito». Lágrimas caíram sobre minha face, saudade bate forte, todas músicas, todos sorrisos puros que recebi, passavam em minha memória, agora lembro-me de todos com um carinho especial, e digo obrigado!
Meus amigos Um Sorriso Em nome de Deus…
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Amiguinhos,
É no dia 14 de Julho e aqui fica o programa:
10H00- Acolhimento
11H00- Reflexão " Vai pelo mundo mostrar a tua herança"
12H30- Piquenique na Serra das Meadas (o almoço será churrasco em que depois haverá partilhas das despesas)
14H00-Diálogo
16H00-Eucaristia
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Os alunos da professora do primeiro ano estavam a ver uma fotografia de uma família.
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«Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça.»
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«Este mundo moderno não é apenas um mundo de mau cristianismo – isso seria o menos – mas um mundo não cristão, descristianizado.
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«Se algum dia te esqueceres de mim eu vou procurar-te onde tu estiveres»
Etiquetas: 4º Dia, CF 1092, O meu Convívio FraternoPartilha
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Hoje aqui fica (mais) uma sugestão:
Ela disse:
- Aquele é o meu filho, o de t-shirt vermelha a brincar no escorrega.
- Um bonito rapaz. - respondeu o homem e acrescentou:
Então, olhando o relógio, o homem chamou a filha:
- Melissa, o que achas de irmos?
- Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e a Melissa continuou a andar na sua bicicleta, para alegria do seu coração.
Os cinco minutos passaram, o pai levantou-se e chamou novamente a filha:
- E agora, é hora de irmos?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse:
- Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente! - comentou a mulher que estava sentada ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho da Melissa morreu aqui no ano passado por um motorista bêbado, quando andava de bicicleta aqui perto...
Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele... E então prometi não cometer o mesmo erro com a Melissa...
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta. Mas, na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos a vê-la a brincar...
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No entanto houve uma fase escura no meu caminho cristão. Procurei ajuda junto de uma pessoa muito especial, o meu namorado. Ele ajudou-me a procurar a chama para iluminar o meu caminho. Foi aí que surgiu a oportunidade de ir ao convívio fraterno.
Não sabia lá muito bem o que era isso e o que ia lá acontecer, só sabia que me iria ajudar muito e fazer bem. Ao chegar à Casa de S. José, em Lamego, comecei a sentir-me nervosa e ansiosa pelo que ia acontecer. Durante aqueles 3 dias, a minha forma de ver a vida mudou completamente. Pude experimentar todo o tipo de emoções, chorei, ri, compreendi o significado do abraço verdadeiro. O meu coração ficou renovado, fiz novas amizades, melhor dizendo, ganhei uma família. Conheci pessoas fantásticas e aprendi a aceitar pessoas diferentes de mim. Aprendi a dar de mim aos outros sem esperar nada em troca, que sou uma gota de água e todos juntos podemos ser um oceano, que perdoar é um dos caminhos para sermos felizes.
Aprendi que o Amiguinho está sempre connosco, nunca nos abandona e que nada é impossível aos olhos Dele.
O 4º dia, que é eterno, é o mais difícil. O mundo continua igual e tenho que ter muita força para o enfrentar, mas para isso tenho junto de mim a minha família conviva. Para enfrentar o mundo vou amar, aprendi que “a maneira de chegar ao céu é amar, o pobre, o rico e o pecador e tudo o que nesta vida é querido ao Senhor”. Obrigada ao Sérgio Pinto, por me ajudar a acender a minha chama, ao Padre Zé Augusto, por me ter dado a oportunidade de participar no convívio fraterno, a toda a equipa e à família do CF 1173, por toda a magia e apoio que me transmitiram, à Sara Alves e à Sandra Oliveira, por terem vivido esta experiência comigo, a melhor de sempre, àqueles que de várias formas contribuíram para a minha alegria e por último ao meu Amiguinho, por ter estado sempre comigo, “Aonde iria eu sem Ti, Senhor”. Que a chama que eu acendi, naqueles 3 dias, nunca se apague.
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Sobre as atividades realizadas na Casa de S. José não irei contar: não, não é um segredo sepulcral, apenas não teria o devido sentido para quem nada mais fizesse do que as ler. Há situações que não se podem explicar, sentem-se. E esta é sem dúvida uma delas.
O que, exatamente, foi este “sentir”? Iniciei o Convívio com um estado de espírito quase que de sacrifício – já saberia que não teria praticamente tempo nenhum para mim… E esse foi o primeiro erro. Não tive tempo para nenhuma das atividades com que gosto de ocupar os tempos livres, mas tempo para mim, tive de sobra.
A rotina, a pressa e os problemas do dia a dia frequentemente tornam-nos indiferentes, distantes, esquecidos… Estes três dias de afastamento e as atividades neles realizadas permitiram uma viagem interior, não apenas a nós próprios, mas também ao âmago dos nossos companheiros – e amigos – convivas. Nesse âmago encontrava-se Deus. Foi-nos dada a oportunidade de relembrar e aprofundar o elo que a Ele nos liga, um elo até então algo empoeirado, mas sempre presente, que se alicerça em nada mais, nada menos do que no Amor que Ele nos devota e nos permite sentir e espalhar.
Mas nem tudo se resumiu ao “redescobrimento” desse Amor – é impossível ter a consciência da sua existência, e não sentir o quanto a sua grandeza necessita que o apliquemos diariamente, nas orações para com o Pai e no tratamento para os nossos irmãos. Não se trata de algo meramente teórico, mas sim de algo prático, capaz de se exercer numa miríade de oportunidades, grandes e pequenas, contudo, todas de Valor.
Existem muitas definições aplicáveis à Igreja. Aquela que mais se adequa será a que não esquece que a Igreja não são apenas as pedras de um monumento, os padres, o Vaticano… Aquela que tem consciência que cada cristão é a Igreja – e esta torna-se naquilo que juntos, em comunidade, fazemos dela…
Como iremos querer erguer a nossa Igreja?
A todos os que permitiram e partilharam esta grande experiência em Deus, um muito obrigada.
Fé, Amor, Amizade, Partilha, Confiança, Alegria, Paz, muita Paz, Força...
Etiquetas: CF 1133, O meu Convívio FraternoPartilha
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Já há alguns anos que ouvia falar do Convívio Fraterno mas nunca sabia o que, realmente, lá se passava e foi assim que a minha curiosidade começou a despertar. No ano passado, os elementos do convívio 1133 do nosso grupo vieram muito diferentes, o que me deixou em “choque”. Mas agora compreendo aquilo que viveram e a razão pela qual mudaram e passei a entender os testemunhos dados por eles, onde a palavra que reinava era “coiso”. Este ano surgiu o convite por parte do grande amigo, Padre José Augusto, e aceitei de imediato. Seria um sinal?? Talvez, não sei…
Ao longo da viagem e durante os vários momentos de silêncio ia a pensar: “O que será que se vai passar?” E “Será que te vai servir de alguma coisa participar num evento destes?”. Entrei na casa de S. José na 2ª feira (dia 26) à noite, juntamente com a Sandra e a Cheila e confesso que, apesar da preparação e de toda a alegria que transmitia, ia um bocadinho reticente relativamente ao que lá se iria passar. Eis o meu espanto quando uma das primeiras pessoas que encontro é alguém de quem já tinha muitas saudades, pois já não a via há muito tempo mesmo. A Joana B.! Brotou logo um sorriso dos meus lábios e pensei “O que é que ela está aqui a fazer? Será que Ele a chamou por estarem presentes 3 meninas da sua terra?”. Preenchemos uns papéis e aguardamos a chegada dos outros novos convivas. Sentia-me sozinha… Apesar de ter 2 amigas comigo, quase não conhecia mais ninguém e não sabia muito bem o que estava ali a fazer… sentia que aquilo não era para mim pois já ia à missa assiduamente e participava nalguns grupos da paróquia… Confesso que fui para o quarto mais a minha companheira, a Sandra e, passado algum tempo, a Cheila juntou-se a nós mais a colega de quarto dela, e fiquei espantada quando, passado 5 minutos, já éramos 8 raparigas no nosso quarto e, a pouco e pouco, começamo-nos a conhecer umas às outras, o que já me estava a deixar mais sossegada. Mas continuava a Sara que sempre tinha sido, nada tinha mudado, apenas tinha conhecido mais 5 meninas.
Na 3ª feira de manhã levantámo-nos e sussurrei “Prepara-te Sara para enfrentares este dia. Todos dizem que é um dia de grande seca, por isso, aproveita-o ao máximo para que não seja assim tão seca.” Mas tudo o que se passasse seria novo para mim e, ao fim do dia, confessei a algumas pessoas que não tinha achado nada seca, pelo contrário. Ainda não sabia muito bem o que fazia lá, mas algo me dizia que não era em vão que eu lá estava. No quarto já só houve conversa entre mim e a Sandra e “Boa Noite!” da Cheila. O cansaço já se começava a notar e, como nos tinha sido transmitido que o dia seguinte seria um bocadinho duro, já não houve o convívio com as restantes meninas. Houve só uma troca de opiniões entre mim e a Sandra acerca daquilo que estávamos a achar do convívio mas, entre nós, uma certeza começava a florir: Ele existe!
No dia seguinte, descrevo-o como sendo muitíssimo forte (quem já fez o convívio sabe a que momentos me refiro) e foi neste dia que eu tive a certeza absoluta de que Ele existe e está SEMPRE connosco. Nós é que não Lhe damos, muitas vezes, a atenção necessária mas ele NUNCA nos abandona e, provas para isso?? Eu falei com Ele e Ele abraçou-me… Como cristã que sou e membro da Igreja de Comunidade senti-O e isso fez-me sentir muito feliz!! Como disse Santo Agostinho, “a busca de Deus é a busca da felicidade. O encontro com Deus é a própria felicidade!”. Nesse dia, algumas lágrimas saíram do meu rosto porque senti a minha chama reviver e senti uma paz interior tão grande que, posso dizer, mudou completamente a minha forma de olhar para Deus e de O servir e seguir. À noite, no quarto, o silêncio e algumas lágrimas reinaram… (Quero agradecer, desde já, a todos os que de certa forma contribuíram para esse silêncio… Obrigado!) Nessa noite já tudo fazia sentido e agora sabia que, se lá estava não era em vão, ou seja, tinha uma razão de ser. E essa razão era: Deus!
Chegados ao 3º e último dia, as saudades começavam a fazer sentir-se pois as pessoas que antes eram conhecidas, passaram a ser amigas, grandes amigas e já nos tratávamos como sendo uma família. Pois é, mas o que nos tornou família ao longo dos 3 dias foram os sentimentos que vivemos e os momentos que passamos em busca de um só ideal: “ser conviva da paz e do amor com Deus e em Deus.” Falo em saudades porque já estávamos habituados a ver-nos todos os dias e habituados a partilhar com os outros aquilo que nós éramos. Confesso que as palavras que mais me custaram ouvir, ao longo do encerramento, proferidas pelo padre José Fernando foram: “Caros convivas, ides partir.”. Senti uma tristeza enorme e não poderia deixar de chorar… Sim, fartei-me de chorar, mas se o fiz é porque o Convívio Fraterno teve muito significado para mim e porque as pessoas presentes eram muito importantes.
Relativamente ao 4º dia, partilho da mesma opinião que uma grande amiga conviva, a Rafaela e “Posso dizer que o 4º dia é duro, o desafio de continuar é grande, voltar à realidade e ver que o mundo continua igual, as pessoas, a paisagem. Contudo, algo mudou em mim: a forma de ver as coisas, a forma de olhar os outros, a forma de lidar com as dificuldades, pois essas voltaram.... Mas a certeza e a vontade de mudar o mundo, anunciá-lO a todos e dando mais de mim é cada vez maior e sei, que com a Sua ajuda, vou conseguir. Fico imensamente feliz, por ter tido o prazer, a sorte, a felicidade de realizar o CF 1173, conhecer as pessoas impecáveis que conheci, descobrir coisas fantásticas sobre elas, e até mesmo, tristezas das suas vidas. Fico feliz, por me terdes ajudado a deixar Deus crescer mais dentro de mim. Acreditem que Ele está sempre connosco, quer seja a amar, a perdoar ou a pegar-nos ao colo.”
Antes de terminar, queria agradecer a todos os que fizeram com que eu participasse neste evento. Agradeço de um modo especial ao Pe. Zé por me ter enviado à descoberta do grande Amigo. Agradeço aos outros convivas (Jorge, Tiago, Pedro e Tiago Pinto) por, ultimamente, terem feito a minha curiosidade aumentar. A todos os que sacrificaram por mim, enquanto lá estive. A toda a família do 1173 pois ficarão para sempre no meu coração pois mostraram-me que tudo é possível e fácil de alcançar, basta querer e rezar. Por último, o mais importante de todos e como os últimos são sempre os primeiros agradeço ao Pai do Céu por Tudo… Por me acompanhar sempre… Em suma, por Tudo mesmo… O Tudo não consigo exprimir por palavras… Apenas consigo sentir …
De facto, eu AMEI…
Obrigado a todos!!!