Encerramento CF - Diocese do Porto

Amanhã dia 29 de Dezembro decorrerá o encerramento de um Convívio Fraterno da Diocese do Porto (em Avanca, perto de Aveiro).
Estamos a tentar organizar um grupo para irmos festejar com estes novos convivas a Ressurreição de Cristo nos seus corações. Porque, para nós, também será uma forma especial de festejarmos Natal esperamos pelo vosso email para combinarmos transportes!!
Até lá!

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Um Feliz e Santo Natal!

Amiguinhos,
estes são os votos de toda a equipa coordenadora dos Convívios Fraternos de Lamego.
Que o menino Deus renasça (novamente) nos vossos corações para continuarem a ir pelo mundo mostrar a vossa herança!

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Ídolos Conviva

Clica na imagem para ampliar ;).

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Natal

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Campanha de Natal pela PAV

Amiguinhos,

relançamos aqui no blog a categoria que reúne as inicativas que visam tornar o Natal uma verdadeira época de Amor e Fraternidade.

Começamos então com a
Campanha de Natal da Zon que é a favor do Ponto de Apoio à Vida!

Como poderão consultar aqui, foi-nos oferecido um número telefónico de valor acrescentado, disponível para todas as redes fixas e móveis entre o dia 30 de Novembro e o dia 6 de Janeiro.

Basta ligarem o número:
760 30 30 30 que custa €0,60 por minuto. Poderão ouvir a nossa mensagem de agradecimento e €0,48 serão oferecidos ao PAV.

Liguem e divulguem por todos os vossos amigos!

Juntem-se a nós e vamos fazer desta Campanha um grande presente do Menino Jesus para o PAV.

Ajudem-nos a cumprir a nossa Missão de O servirmos nas Mães que acolhemos!

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Bento XVI presidiu este Sábado à celebração das primeiras Vésperas do I Domingo do Advento, considerando que o tempo litúrgico de preparação para o Natal é de alegria interiorizada.

A homilia do Papa concentrou-se no sentido da palavra “vinda” (em latim, “adventus”), contida no Leitura breve proclamada, extraída da I Carta aos Tessalonicenses, em que o apóstolo Paulo nos convida a preparar a “vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”.

Classificando o Advento como “tempo da presença e da expectativa do eterno”, Bento XVI observou que precisamente por isso é, de modo especial, tempo de alegria.

O Papa fez notar que no mundo antigo, advento era o termo técnico para indicar a chegada de um funcionário, ou a visita de um rei ou imperador. Podia indicar também a vinda de uma divindade, que sai do escondimento para manifestar a sua potência, ou que é celebrada no culto. Usando esta palavra desde o início da historia da Igreja , os cristãos queriam substancialmente dizer: “Deus está aqui, não se retirou do mundo, não nos deixou sós. Embora não o possamos ver e tocar, como acontece com as realidades sensíveis, Ele está aqui e vem visitar-nos de múltiplos modos”.

Para Bento XVI, a expressão “advento” inclui também a ideia de “visita”, visita de Deus, que “entra na minha vida e quer dirigir-se a mim”.

“Outro elemento fundamental do Advento – observou ainda o Papa – é a espera, expectativa, que é ao mesmo tempo ‘esperança’. O Advento estimula-nos a captar o sentido do tempo e da história como ‘kairós’, como ocasião favorável para a nossa salvação”. “O homem, na sua vida, está permanentemente em expectativa, à espera: quando é criança, quer crescer; como adulto, tende à realização e ao sucesso; avançando na idade, aspira a um merecido repouso. Mas chega um momento em que descobre que esperou demasiado pouco de si mesmo; para além da profissão e da posição social, nada lhe resta para esperar”.

“A esperança marca o caminho da humanidade. Mas, para os cristãos, a esperança encontra-se animada por uma certeza: que o Senhor está presente no fluir da nossa vida, Ele acompanha-nos e um dia enxugará as nossas lágrimas. Um dia, não muito distante, tudo encontrará o seu cumprimento, no Reino de Deus, Reino de justiça e de paz”, prosseguiur.

Bento XVI convidou os fiéis a “viver intensamente o presente”, com os dons do Senhor que comporta, “projectados para o futuro, um futuro denso de esperança”. “Se Jesus está presente, já não existe qualquer momento privado de sentido, ou vazio. Se Ele está presente, podemos continuar a esperar mesmo quando os outros já não são capazes de nos ajudar, mesmo quando o presente se torna difícil, árduo”.

“O Advento – concluiu Bento XVI – é o tempo da presença e da expectativa do eterno. Precisamente por esta razão é, de modo particular, o tempo da alegria, de uma alegria interiorizada, que nenhum sofrimento pode anular. A alegria pelo facto de que Deus se fez menino. É esta alegria, invisivelmente presente em nós, que nos encoraja a caminhar confiantes”.

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