Deus existe!

“Deus existe!”, será a melhor expressão que caracteriza o que se passou nos dias 24, 25 e 26. Sessenta e um jovens, sem se conhecerem e o que os esperava, juntam-se na casa de S. José em Lamego e partilham experiências, choram e riem com as histórias de cada um.
No meu caso particular, sinto que me reencontrei com o meu Pai, aquele de quem muitas vezes eu duvidei e pus em causa a sua existência. Em cada “caminhada” que fizemos, o cansaço se transformou em paz interior, pois o nevoeiro parecia dissipar-se contudo, algumas nuvens ainda pareciam pairar num céu que pedia o luzir do sol.
Mesmo longe de quem mais gostamos, os dias acabaram por passar demasiado rápido. Os laços entre cada um pareciam apertar cada vez mais e assim ficou a promessa de um novo reencontro. As lágrimas de alegria mas também de tristeza do final, pareceram mostrar certezas e compreensão do verdadeiro sentido do Convívio Fraterno, o que é difícil descrever em palavras mas tão fácil em sentimentos e atitudes.
Foi uma experiência que tentarei repetir mesmo em silêncio e só, apenas junto de Deus, meu Pai.
Juliana Pinto (Convívio Fraterno 1000)

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Santa Páscoa


O verdadeiro pastor é Aquele que conhece também o caminho que passa pelo vale da morte; Aquele que, mesmo na estrada da derradeira solidão, onde ninguém me pode acompanhar, caminha comigo servindo-me de guia ao atravessá-la: Ele mesmo percorreu esta estrada, desceu ao reino da morte, venceu-a e voltou para nos acompanhar a nós agora e nos dar a certeza de que, juntamente com Ele, encontramos uma passagem.

(Bento XVI - Spes Salvi)

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Páscoa

O mundo não sabe o que há-de fazer da Páscoa. Ao Natal transformou-o num cromo colorido e festa da família; aos santos populares reduziu-os a bailaricos e festival gastronómico; ri-se de Fátima. Mas da Páscoa não sabe o que fazer. Como se lida com a celebração anual da tortura e morte de um subversivo?
Este embaraço é o mesmo que toda a criação, até aos Anjos, sempre sentiu diante desta ideia inaudita do próprio Deus. Que o Criador, que fez o Céu e a Terra, tenha vindo a este mundo pessoalmente, que tenha pregado pelas estradas como um arruaceiro, e tenha sido preso como tal, é algo de incompreensível. Como pode o Senhor do universo ser julgado e condenado pelo tribunal legítimo e executado da forma mais infame e degradante da época? Este é o facto que anualmente, um pouco por todo o mundo, um terço da humanidade continua a celebrar quase dois mil anos depois do sucedido.
Se o facto histórico é desconcertante, o mistério por detrás ainda é mais. No meio daquele suor de sangue e flagelos, da coroa de espinhos e cruz, dos passos sangrentos e dos cravos, da exposição e morte, estão os meus pecados. Todo este sofrimento foi tomado pessoalmente pelo Deus sublime para assumir, castigar e redimir os pecados de todos nós. Por isso a festa da Páscoa é a festa da nossa libertação, da libertação mais radical, profunda e absoluta que se pode ter. Não a memória de uma libertação antiga, mas a realidade presente da liberdade. Seguindo Cristo somos gente nova. Não admira que o mundo, como nós, fique perplexo diante da Páscoa.

João César das Neves (20/03/2008)

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"Voa bem mais alto..."

“Voa bem mais alto, livre sem alforge, sem prata nem ouro...
Amando este mundo, esta vida que é campo e esconde um tesouro...”
Convivas? Aquelas pessoas que ficam tão felizes como se fizessem um download de felicidade de um site qualquer… Eu até posso lá ir… Mas... Fazer o quê em 3 dias? Perder um fim-de-semana ainda por cima prolongado, recheado de festas, de futebol e outras coisas mais? Já sou escuteiro, ando no grupo de jovens, vou à missa todos os domingos, tento ser boa pessoa todos os dias… Por isso não sei de que maneira posso sentir Deus visto que já O tenho no Seu “máximo”… Até sou bom rapaz e tudo…
Isto era a minha opinião acerca do convívio fraterno. Então, sem saber sequer o mínimo do que se iria passar e, porque afinal eu já era o maior, lá fui eu. Pois bem, de “bestial passei a besta”... Foram 3 dias muito intensos longe daquilo que estava habituado, mas junto de um Amigo com quem eu andava um pouco desencontrado…
Isto porque me surgiu uma oportunidade… Uma luz ao fundo do túnel que eu não desperdicei…Encontrei então o verdadeiro Caminho e cheguei até Ele. Descobri assim Deus. Sei que o encontrei e Ele estava à minha espera já há algum tempo. Mas estava lá, não se cansou de esperar. Foi aí que aprendi que não vale a pena rezar só porque as outras pessoas rezam, sem convicção. Porque não uma conversa com Ele? Com certeza terá mais valor.
Cheguei então ao meu primeiro quarto dia. Mas que trambolhão... É tudo tão esquisito. Afinal de contas, não é tudo como nós queremos… Não é fácil... Mas como tudo na vida, é preciso lutar. Lembro-me que em todos os momentos, bons ou maus, em todas as dificuldades, alegrias ou tristezas... Nunca estou só... Nunca mesmo... Há aqueles dias, em que nos apetece estar sós, não partilhar nada com ninguém... Afastarmo-nos de tudo e de todos... Impossível!!! Ele está sempre lá… pronto a dar-nos a sua mão amiga, a ajudar-nos em tudo... Ele precisa de nós, como nós d’Ele...
Eu sei que é muito difícil perceber o motivo de tanta felicidade vinda do nada e ao mesmo tempo do Tudo… Até dá motivo para gozo... Eu próprio o fiz com os meus amigos… Mas também sei que jamais serei pessoa para explicar aquele que é o melhor de todos sentimentos, o amor de Deus... Uma coisa te digo: acredita em mim, confia n’Ele… Deixa-lhe a porta do teu coração aberta para Ele entrar… Não te arrependerás…

Tiago Dias (Convívio Fraterno 1026)

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«Existe uma nova chama dentro de mim que me dá força e ilumina o caminho»

«Como é estreita a porta e quão apertado é o caminho que conduz à vida, e como são poucos os que o encontram!» (Mt 7, 14).
Hoje começa o meu 4º dia. E a tristeza toma o lugar da alegria. Então sim, agora choro as lágrimas que não consegui chorar antes. Os três dias de céu que Deus me deu, acabaram.
Tal como Simão de Cirene havia feito a Cristo, senti que, desta feita, foi Ele quem pegou na minha cruz… disse-me «Vem e segue-Me».
Carrego de novo a cruz e retomo a minha caminhada.
Ainda O sinto sussurrar-me aquelas palavras. Ah, como eu dava tudo, mas mesmo tudo só para reviver ontem. Mas a vida não pára, ainda há muito que caminhar. Contudo, existe uma nova chama ou, como diria o Pe. Marcos Alvim, “um fogareiro” dentro de mim que me dá força e ilumina o caminho.
Agora a alegria volta. Já consigo pôr em palavras o turbilhão de emoções que me assalta. Sou agora, mais que nunca, responsável por ir e anunciá-Lo a todo o mundo.
Os dias de céu, esses hão-de voltar, desta vez para a eternidade.

Carlos Fontão (Convívio Fraterno 1000)

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Convívio Fraterno 715

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Informação

Pessoal, é apenas para dizer que temos recebido vários testemunhos do 4º Dia e do Convívio Fraterno e, para não postar tudo de uma vez e, para que nos encontremos aqui muitas vezes ;), vamos tentar postar, todos os Domingos, um testemunho ou um pensamento, ok? Assim quem já enviou um texto e não foi logo postado, é apenas por esse motivo. De qualquer forma vão passando na mesma durante a semana que pode sempre haver alguma surpresa :). Jà agora, quem tiver fotos de convívios anteriores, pode enviar por mail para o David Polido, indicando qual é o C.F., para se criarem albúns dos vários convívios e ir colocando no slide show.
Abraço

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1 de Março...

O dia 1 de Março de 2008…
Um novo mês… um novo dia… uma nova oportunidade de sermos felizes!!
É sábado… dia de semana, por excelência, para dormirmos mais umas horinhas… Mas, o despertador toca… cedo! Levanto-me num ápice….sem sono e com um sorriso nos lábios. O dia amanheceu risonho… o sol brilha e o céu é de um azul muito intenso… Prevê-se um grande dia!!
Hoje o nosso objectivo não é dedicarmo-nos à nossa família de sangue, aos nossos 1001 afazeres (a maior parte sem grande importância), a molengar a ver televisão ou a andar de um lado para o outro sem nada para realmente fazermos! Hoje o nosso objectivo é Lamego e o encontro com a nossa família mais recente, a família 1052, e com o nosso grande Amigo Jesus (reencontro para muitos, para outros apenas mais presente nas suas vidas).
A casa de São José começa a tornar-se a nossa casa… a casa desta família que nos acolheu como Irmãos e com quem jamais queremos perder ou enfraquecer laços…
Durante todo o dia que passamos juntos, (e passou tão depressa…L), agradecemos a Deus por fazermos parte da família Cristã… por os nossos pais terem escolhido baptizar-nos e nos terem ensinado tantas coisas acerca desta Igreja que é Cristo. Falamos sobre o tão famoso 4º dia que todos os convivas (recentes ou mais velhotes) vivem e sentem todos os dias… Todos juntos concluímos que estes vinte e nove 4ª dias, em que estivemos mais distantes, nem sempre foram fáceis!! Houve altos e baixos… mas todos fomos unânimes a dizer que sentimos Deus mais intensamente e mais perto de nós… a caminhar connosco! Alguns de nós caíram… mas sentiram a mão de Jesus a ajudá-los a levantar, a mão de um amigo a secar as lágrimas que teimavam em cair!! O 4º dia… nem sempre é fácil… mas com o apoio de todos e de Jesus torna-se bem mais fácil de suportar.
Ouvimos o Diácono Jorge a falar sobre o Baptismo e o Anthony a dar o seu testemunho, num português fantástico, sobre o seu 4º dia.
Nos nossos grupos, cada um foi ter um encontro mais pessoal e intenso com Jesus e partilhar com Ele e com os membros as dificuldades, os anseios... E que falta eu sinto destes momentos quando o 4º dia se complica… Lá é tão fácil encontrar Jesus… Será que é o meu coração que está mais aberto a Ele? Acredito que sim…
Depois deste pequeno (re) encontro dirigimo-nos para a Eucaristia onde todos agradecemos a Deus o dia esplêndido que nos proporcionou, onde ouvimos a Sua palavra e participamos na Ceia com Ele. Foi o encerramento do encontro… Cada um de nós ficou responsável por manter a chama acesa de outro conviva…. Essa chama que nem sempre é fácil mantermos acesa com a mesma força e intensidade ao longo do sai e dos dias….
Após o terminus do nosso dia, não foi fácil despedirmo-nos. Havia sempre um motivo para ficarmos mais um minutinho… J
Saímos de Lamego já a noite caía e as estrelas brilhavam… mas no coração de cada um de nós era dia, tal era a intensidade da chama que ardia dentro de cada um de nós!!

Amigos…escrevo este texto à distância de três dias e a alguns quilómetros de distancia, mas sinto já a vossa falta.
Espero encontrar-vos em breve…e não se esqueçam que os telemóveis, a Internet, os blogs,… existem para encurtar a distancia e diminuir as saudades…
Nunca se esqueçam que Jesus estará sempre connosco.


Cármen Amaral (Convívio Fraterno 1052)

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Hoje tou feliz... hoje tou contente!! Sei que não é aquela felicidade plena... Sei que é uma felicidade que talvez tenha as horas ou os dias contados... Mas o importante agora é viver o momento presente!!!E é a partir de pequeninos passos... de pequeninas conquistas... que alcancaremos a Felicidade plena!!! Tenho a certeza disso... e por isso... vou continuar a lutar... mesmo que para isso tenha que cair!!E já cai tantas e tantas vezes... mas Jesus e aqueles verdadeiros amigos estendem-me sempre a mão!! Jesus hoje teve comigo... Senti-O tão presente... Obrigado Jesus e obrigado a todos vocês..
Hoje não escrevo nada de jeito... Sorry!! Mas não quis deixar de partilhar o que tou a sentir neste momento...
Beijinhos e abraços para todos,

Carmen

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Pensamentos e Reflexões

Aqui podes deixar aquele pequeno texto que leste, ou aquele pensamento que tiveste durante o teu dia e que queres partilhar...

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Convívio Fraterno

Quando tomei a decisão de ir ao convívio informei o meu director espiritual, o meu vice-reitor e pedi ao meu pároco. Depois do seu sim, inscevi-me, ou melhor, pedi à minha afilhada para me inscrever. Apenas ela e uma amiga que também ia sabiam. Nem mesmo o padre que fez a inscrição sabia que era eu, da mesma forma que os meus amigos que iam tanto queriam saber tinham a certeza que eu não ia. Pois isto de ter quatro nomes é uma chatice, que o diga quem tem de nos apresentar publicamente. Desta forma, quando toda a gente procurava um António Giroto ou até um Jorge Giroto, não encontravam, porque quem lá estava era um tal António Gomes.
Não foi fácil convencer ninguém, quando já me apetecia dizer que ia. Admiração maior no acto de inscrição quando uma amiga encarregue dessa tarefa me disse que eu não estava inscrito, que não adiantava brincar porque ela sabia que eu nunca faria o convite. Por insistência minha foi chamar os maiores que depois de eu explicar que estava inscrito e queria, dialogaram e deliberaram aceitar-me com um seco: “-Ele pode”. Respondia com um sorriso aos olhares desconfiados e lá ia buscar a mala.
Via caras conhecidas, quer na equipa, quer entre os pré-convivas. Alegres mas não sem desconfiança pelos três dias que iriam viver ali, iam chegando apenas com uma certeza – todos os que saíram daqui disseram que valeu a pena e que foi um momento marcante das suas vidas. Afinal, também era por isso que eu estava ali.
Bem acolhidos, fomos finalmente apresentados fraternalmente num ambiente de convívio, como não podia deixar de ser. Daqui ao encerramento foi tudo muito rápido e tudo muito bom. A estrutura constituía um todo, bem elaborado, cheia de unidade. Um conjunto de propostas preencheu o nosso interior. Não houve novidades nos conteúdos, a não ser para alguns, mas houve uma nova forma de apresentar Deus, para todos. Porque se falava do mais importante estávamos atentos, para não deixarmos fugir nada. O fio condutor nunca se perdeu e levou-nos ao tal encontro tríplice. Gostava de vos falar mais sobre os momentos de felicidade que nos envolveram e que os convivas tão bem compreendem e sentem, mas para não ser injusto convosco, não o faço. Digo-vos apenas que vale o esforço ou até o sacrifício que fazemos para deixar tudo e ir ter com Deus que está ali à nossa espera com a sua mão estendida.

Jorge Giroto (Convívio Fraterno 1052)

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Sobre o 4º Dia...

Findo o encerramento aí vamos nós todos contentes levar a nossa herança, a nossa luz. Sabíamos que íamos encontrar o mesmo mundo do qual tínhamos saído mas se dúvidas houvesse, a Gnr fez questão de as dissipar numa operação stop quando revistou o carro de um conviva por suspeita de tráfico de droga. O João, a Belinha e o Henrique ficaram a olhar para aquele espectáculo que permitia aos mais recentes convivas Carlos e Vasco ter a certeza que estavam de volta ao mundo da desconfiança, do medo, da falta de paz, do desespero.
Não é fácil manter a chama acesa. Os ventos são fortes e quase sempre desfavoráveis. Mas isso não pode ser desculpa para abandonarmos a missão. Afinal, “desistir é próprio dos fracos”. Era bonito escolhermos o mundo onde vivemos, mas não é possível. Pessoas boas, paz, amor, prosperidade… mas não foi nesse mundo que Deus nos colocou. Se estamos neste, é porque temos uma missão cujo ponto principal é torná-lo cada vez melhor.
No filme “Call Girl”, quase no fim, quando a investigação central termina e estava tudo preparado para deter os suspeitos, cai tudo por terra e ninguém é condenado por causa de um simples erro processual. Ao avaliarem a situação, um dos dois policias responsáveis, o mais novo, quer desistir porque não vale a pena, que o mundo é um lugar mau e eles não o estão a mudar. A resposta do seu colega mais velho é ao mesmo tempo fascinante e óbvia: - “Isto está mal, mas se nós não estivéssemos cá, estaria ainda pior.
Porque é que me lembrei disto? Para estabelecer uma analogia entre a policia e a religião, entre aqueles policias cheios de vontade de mudar o mundo e nós convivas. Sabemos que não o vamos mudar, mas resta-nos a consolação de saber que se nós não estivéssemos cá, isto estaria ainda pior.
O quarto dia é isto. É acreditar que podemos fazer algo para melhorar, é levar esta herança de felicidade aos outros, mostrar no cimo da montanha esta chama que nos guia para Cristo. Esta tarefa designada de quarto dia há-de ocupar-nos não apenas nas 24 horas seguintes ao convívio, como dá a entender a expressão “quarto dia”, mas durante a semana seguinte, o mês e o ano seguintes, no fundo, durante toda a nossa vida. Se deixamos apagar a chama ou ficamos com a herança apenas para nós, não fez sentido fazer o convívio e não percebemos a sua mensagem. Ser conviva da paz e do amor é também ser sal, ser luz, ser fermento.
A única regra é a perseverança. Sem ela desistimos à primeira contrariedade e deitamos a perder toda a riqueza que possuíamos. Força convivas

Jorge Giroto (Convívio Fraterno 1052)

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O meu 4º dia

Quando saí do meu convivio que era o 1052 admito que ainda não me tinha mentalizado que o mundo não pensava como nós (convivas), que o mundo era cruel!!
Aqueles 3 dias para mim foram únicos e mágicos, criaram uma enorme chama dentro de mim, e o encontro que tive comigo e com Deus foi muito forte. Quem me dera que aquilo tivesse durado mais.
Saí para o mundo calma e feliz, sempre pronta a ajudar e retribuir um sorriso, dar uma lição de vida e tentar mostrar que ninguém estava sozinho no mundo, pois Deus está sempre connosco! Pensei que tudo ia ser muito mais fácil agora que tinha tido um encontro verdadeiro comigo mesma, mas não isso não aconteceu!! Saí cá para fora e fui gozada, e brincaram muito com a situação, e então eu pensava “mas quem são eles para dizer seja o que fôr se nem se aventuram a passar pela experiência?”, mas mesmo assim não me fui abaixo, lembrava-me sempre dos meus bons momentos passados no convívio e do apoio que eu tinha deles. A chama continuou bem acesa.
Mas comecei a ter que tomar decisões em relação á minha vida, mas terão sido as mais certas?!
Aí começaram a vir os meus problemas, comecei a ir muito abaixo, a chama sempre a diminuir, eu chegava a perguntar que tipo de pessoa sou eu. Fiquei sem me conhecer, mas nunca fiquei sozinha, houve alguém que inisistia em roubar-me um sorriso e tentava reacender-me a chama!
Como todos sabem o 4º dia tem os seus altos e baixos, eu estou numa fase mais baixa, mas sei que tudo se há-de resolver, pois um sorriso vosso ajuda-me imenso, uma palavra, um gesto!
Aprendi muito com vocês e agradeço-vos imenso por isso!!
Obrigado ao 1052 por estes 3 dias magnificos, por tudo o que me fizeram ver.

Vemo-nos no pós convivio!

Beijos Fraternos

Stephanie Feijó (Convívio Fraterno 1052)

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Esclarecimento

Pessoal, como devem estar a reparar, retirei as fotos de Fátima, porque, como também podem verificar, agora já temos um slide show. A categoria de "Fotos" será apenas para colocarmos as fotos de grupo dos diversos convívios, e o resto das fotos, vão criar-se albúns e serão exibidos alternadamente, no slide show. Abraços e não se esqueçam de deixar comentários, pensamentos, testemunhos, etc... O blog é para vocês.

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